Os ares azedaram de vez no Reino da Porta do Céu, e o antepenúltimo dia antes da INDEPENDÊNCIA foi marcado por quiprocós, carnes sumidas e a imprensa oficial tentando dar um jeitinho para aliviar o príncipe.
O quiprocó aconteceu na casa de educação do reino, onde um dos vassalos após sofrer terríveis perseguições e graves torturas psicológicas, acabou sendo afastado a contra gosto pela suserana da educação, a ministra Kaskoa. Não sabendo Ela, que o ora perseguido gozava de grande respeito com os súditos do reinado, que ao ficarem sabendo do que havia ocorrido deram-lhe forças, pressionaram e por fim com o apoio da plebe foi devolvido ao seu posto, lugar de onde não deveria ter saído. Fortalecido e intelectualmente superior a ministra Kaskoa, enfrentou-lhe de peito aberto e o sagrado na mão, dizendo-lhe o que muitos gostariam. Ovacionado pela plateia que tudo assistia saiu do quiprocó com grande elegância e aliviado de tudo que sofreu, deixando a ministra que odeia o povo do reino, ciente de que não poderá em hipótese alguma, pensar em humilhar os seus vassalos, pois os súditos não gostam de quem não gosta do reino e está no reinado simplesmente para amealhar alguns níquéis.
Este CONTO é obra de ficção não se relacionando com pessoas, fatos ou coisas. Qualquer semelhança terá sido mera coincidência.
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